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domingo, 14 de setembro de 2008

Sobre As Recaídas


"O orgulho se foi, eu cogitei e fiz o que decidi que não mais faria."

O orgulho é um virtude interessante em minha opinão, pelo fato dele moderar nossas atitudes que nos levariam a submissão ou á humilhação, dependendo de cada caso. Como a vida é cheia desses casos, em minha vida meu orgulho foi testado e eu fatalmente o apulhalei para meu próprio bem estar, que a tardar me deixou com um sentimento que mesclava diversos outros, não me deixando compreender se o resultado de eu ter feito o que certa vez eu disse que não faria, foi positivo ou não.
Situações amorosas sempre deram um nó cego na minha mente e dessa vez não seria diferente. Uma questão que me fez pensar que "nunca mais" fosse a melhor solução a curto prazo depois de ser deixado, foi a alto-preservação. Isso mesmo! Minha alto-preservação me fez aparentar ser superior a tudo aquilo, apesar de ter escultado de uma maneira bem audível: "não sei o que sinto por ti.".
De repente um novo conceito apareceu e decisões foram trassadas de uma maneira voráz.
Logo, com a ajuda do meu melhor conselheiro; o orgulho, fui reformulando aos poucos minha faxada, assim ficando pronto para outras avarias.Foi quando tudo isso desabou novamente quando copos e mais copos de cervejas foram virados, idéias ficaram mais sucessíveis, e tudo o que eu pensava a respeito daquela situação, que preencheu as lacunas do meu sono por meses, foi esquecido. Tudo motivado por um olhar que eu não aprendi a resistir.
Isso tudo finalmente me fez chegar a uma estranha conclusão. Há certas coisas que simplesmente não podemos lutar porque nosso verdadeiro eu é mais sagaz, e mesmo que isso possa contradizer o que achamos que pensamos, há uma coerência que se torna muito difícil de explicar a si mesmo, e a única maneira de intender-se é tendo um grande conhecimento sobre seus próprios pensamentos.
Complicado, não?

1 comentários:

Tx disse...

eu nao entendi nada e fiquei com preguiça de reler! xD