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terça-feira, 4 de setembro de 2007

Sobre O Prazer


“A coisa melhor que a sensação de gozo?”

(Coisas que acontecem...).

“A parede em que estavam encostados não parecia ser o limite para aquela sensação que era crescente, cada vez que beijos mais excitantes eram renovados. As mãos, mas pareciam fazer o reconhecimento dos corpos para implantar no cérebro às lembranças daquelas sensações incrivelmente maravilhosas. Logo, como se podesse ingerir o gosto até então desconhecido, a boca se fazia presente próximo à orelha e algumas vezes, a língua era sentida, olhares de desejos eram trocados e logo tudo recomeçava com uma intensidade maior”.

O Prazer está em nossas vidas muito mais cedo do que imaginamos. Desde o cinco anos para ser preciso, segundo fontes cientificas. Uma agradável sensação que nos deixa com um misto de outras sensações que se manifestam em pequenas doses, como alegria, euforia, satisfação, entre outras sensações superiormente agradáveis apenas disponíveis ao corpo, totalmente impossível de descrevê-las por palavras. E tudo isto, bem cedo quando o travesseiro nos é apresentado.
Quando crescemos, a ordem natural das coisas começa a nos apresentar sensações mais latentes, instigantes, que parecem percorrer nossa mente, estimulando nossa criatividade e fazendo-nos pensar se há algo a mais que o “travesseiro”. Como a maioria das vezes, nossa mente não nos engana. Há algo a mais!
O corpo pede. Mostrando que se atendido, a recompensa será muito mais agradável do que pensávamos.
Pensando com certo cuidado nas sensações mencionadas, é curiosa a maneira que o prazer se manifesta no corpo. Seja ele com alguém que se tem um sentimento afetivo, ou um desconhecido, o prazer, se bem explorado, tem a mesma freqüência. Deixando as sentidos mais apurados para melhor satisfação. E quando tudo isso se torna maior que nosso corpo suporta, o prazer explode em uma sensação de que tudo é perfeito, recebendo o nome de orgasmo.
Nossa...

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